Em
14 do corrente, fui à Ereira (Montemor-o-Velho), à procura de um
pescador, na esperança de "pescar" alguns barbos, que
seriam fritos pelo meu primo Carlos Castanheira, que tem uma receita
tão especial, quanto deliciosa.
Barbos, não havia, porque é
época de festas lá na terra, e o peixe não chegou para as
encomendas.
Porém, a procura dos barbos por si só não era
razão suficiente para dar aqui notícia da ida à Ereira. O que foi
novidade para mim, foi o desenvolvimento da povoação, onde não ia
há mais de 25 anos.
Ficam as fotos que tirei, incluindo as
de algumas ruas engalanadas para os festejos, que mostram o bairrismo
dos seus naturais. Bairrismo que parece escassear noutras zonas não
muito longínquas.
P.S. - Nesta visita entristeceu-me, mais
uma vez, a invasão do vale do Mondego pelo milho trangénico, que
deixa a perder de vista a praga dos lagostins da Louisiana. As fotos
são dos campos da Ereira, mas podiam ter sido feitas nos campos de
Alfarelos, Montemor-o-Velho, etc., etc.
P.P.S. - Tive pena de não ter levado os calções de banho.