23 agosto 2013

Na Ereira




Em 14 do corrente, fui à Ereira (Montemor-o-Velho), à procura de um pescador, na esperança de "pescar" alguns barbos, que seriam fritos pelo meu primo Carlos Castanheira, que tem uma receita tão especial, quanto deliciosa.


Barbos, não havia, porque é época de festas lá na terra, e o peixe não chegou para as encomendas.



Porém, a procura dos barbos por si só não era razão suficiente para dar aqui notícia da ida à Ereira. O que foi novidade para mim, foi o desenvolvimento da povoação, onde não ia há mais de 25 anos. 



Ficam as fotos que tirei, incluindo as de algumas ruas engalanadas para os festejos, que mostram o bairrismo dos seus naturais. Bairrismo que parece escassear noutras zonas não muito longínquas.



P.S. - Nesta visita entristeceu-me, mais uma vez, a invasão do vale do Mondego pelo milho trangénico, que deixa a perder de vista a praga dos lagostins da Louisiana. As fotos são dos campos da Ereira, mas podiam ter sido feitas nos campos de Alfarelos, Montemor-o-Velho, etc., etc.




P.P.S. - Tive pena de não ter levado os calções de banho.

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