26 setembro 2012

Boas (e más) notícias


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Neste texto chamei a atenção para o (mau) estado em que se encontrava a generalidade das passadeiras para peões das ruas de Altura, a pedirem pintura urgente porque a tinta há muito que desaparecera.

Há cerca de duas semanas passei na rua onde se situam quer o Centro de Saúde, quer o Centro Infantil, e constatei com satisfação que os responsáveis da autarquia pareciam estar de acordo comigo, tendo decidido renovar a pintura das passadeiras da freguesia, começando justamente em frente àquelas duas instituições.




No dia seguinte, verifiquei que também a passadeira situada à entrada da Urbanização Bela Praia, junto à Avenida 24 de Junho, tinha sido intervencionada. “Isto vai!”, pensei eu com os meus botões, achando que tinha boas notícias para dar.

Afinal parece que “não vai”. Não tendo feito uma pesquisa exaustiva, mas tendo passado nas minhas caminhadas diárias por muitas outras ruas, concluí que, aparentemente, apenas aquelas três passadeiras mereceram a atenção dos serviços autárquicos.

Então e as outras? Terá faltado a tinta? Ou os cofres do Município estão de tal forma exauridos que já nem para a tinta há verba? Sugiro que, talvez “cortando” um dos passeios que a autarquia costuma organizar para alegrar os eleitores, se possa, com a inerente poupança, comprar a tinta em falta.



Outra boa e importante notícia é o reaparecimento da varredora mecânica, cuja ausência referi anteriormente. Já a vi em pleno funcionamento na rua onde resido, com evidente benefício para todos nós. Faço votos para que haja cabimento para a verba necessária ao seu regular funcionamento, e que este útil reaparecimento não seja episódico.



P.S. - Ainda a propósito de coisas menos boas. Para efectuarem ligações (de água, de gás, de telefones, ou de qualquer outra coisa), a uma moradia em construção na Rua Direita, foi aberta, há já alguns meses, uma vala naquela artéria. Depois de concluídas as ligações, e como é hábito nestes casos, a vala foi tapada com terra. Como também é procedimento habitual de muitos construtores, as obras terminaram, mas a reposição da situação anterior – em boa verdade nunca vi nenhuma ficar como estava antes – continua à espera de melhor oportunidade, perante a indiferença de quem tem o dever de fiscalizar. 



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