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Neste texto chamei a atenção para o (mau) estado em que
se encontrava a generalidade das passadeiras para peões das ruas de
Altura, a pedirem pintura urgente porque a tinta há muito que
desaparecera.
Há
cerca de duas semanas passei na rua onde se situam quer o Centro de
Saúde, quer o Centro Infantil, e constatei com satisfação que os
responsáveis da autarquia pareciam estar de acordo comigo, tendo
decidido renovar a pintura das passadeiras da freguesia, começando
justamente em frente àquelas duas instituições.
No
dia seguinte, verifiquei que também a passadeira situada à entrada
da Urbanização Bela Praia, junto à Avenida 24 de Junho, tinha
sido intervencionada. “Isto vai!”, pensei eu com os meus botões,
achando que tinha boas notícias para dar.
Afinal
parece que “não vai”. Não tendo feito uma pesquisa exaustiva,
mas tendo passado nas minhas caminhadas diárias por muitas outras
ruas, concluí que, aparentemente, apenas aquelas três passadeiras
mereceram a atenção dos serviços autárquicos.
Então
e as outras? Terá faltado a tinta? Ou os cofres do Município estão
de tal forma exauridos que já nem para a tinta há verba? Sugiro que, talvez “cortando” um dos passeios que a autarquia costuma
organizar para alegrar os eleitores, se possa, com a inerente
poupança, comprar a tinta em falta.
Outra
boa e importante notícia é o reaparecimento da varredora mecânica,
cuja ausência referi anteriormente.
Já a vi em pleno funcionamento na rua onde resido, com
evidente benefício para todos nós. Faço votos para que haja
cabimento para a verba necessária ao seu regular funcionamento, e
que este útil reaparecimento não seja episódico.
P.S.
- Ainda a propósito de coisas menos boas. Para efectuarem ligações
(de água, de gás, de telefones, ou de qualquer outra coisa), a uma
moradia em construção na Rua Direita, foi aberta, há já alguns
meses, uma vala naquela artéria. Depois de concluídas as ligações, e
como é hábito nestes casos, a vala foi tapada com terra. Como também
é procedimento habitual de muitos construtores, as obras terminaram,
mas a reposição da situação anterior – em boa verdade nunca vi
nenhuma ficar como estava antes – continua à espera de
melhor oportunidade, perante a indiferença de quem tem o dever de
fiscalizar.
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