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Como é facilmente visível a árvore no passeio está a começar a entortar o tronco, com a pressão feita pelos ramos da outra árvore, que perturba o seu normal desenvolvimento
Na
artéria que liga a rua D. Dinis ao Centro de Saúde de Altura, foram
plantadas várias árvores há cerca de dez anos, que no início
apenas sobreviveram graças aos cuidados de alguns moradores que
tomaram a seu cargo a tarefa de as regar, perante a ausência de quem
tinha obrigação de o fazer. O que importa é que, nestes dez anos,
as pequenas árvores cresceram, e já vão fazendo sombra, que alivia
os peões que por ali circulam naqueles dias em que o sol parece
querer abrasar tudo.
Aqui é uma trepadeira, cujas flores são bem visíveis, que se enleia na árvore, provocando-lhe uma espécie de raquitismo (além de, também neste caso, o tronco estar a entortar). Além disso, os peões para passarem, têm que se abaixar, ou desviar para a faixa de rodagem
Porém,
algumas destas árvores estão a deparar-se com obstáculos à
continuação do seu crescimento normal, devido à intromissão de
outras árvores, ou de arbustos provenientes de sebes, que não são
devidamente aparadas pelos proprietários das moradias adjacentes ao
passeio.
Evidentemente
que são estes os primeiros responsáveis pela manutenção do que
plantam, dentro dos limites das suas propriedades. Porém, se não o
fazem, cabe aos serviços de fiscalização da autarquia tomar as
providências conducentes à correcção destas anomalias, incluindo,
em caso de continuado incumprimento dos referidos proprietários,
proceder, através dos serviços do Município, ao corte dos ramos
“invasores”, que nalguns casos chegam a perturbar a circulação
dos peões.
Neste caso é difícil percebermos onde se encontram os ramos da árvore, tapados pela desordenada invasão ramos dos arbustos. Também aqui a passagem de peões é dificultada
Aliás,
não seria a primeira vez que a autarquia procederia à remoção de
“perigosos obstáculos”, sem “passar cartão” a ninguém,
como de resto
referi neste post, em
tempo oportuno.
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